Valorizando as múltiplas linguagens com Mapas Mentais!

By 27/04/2020 Sem categoria
A professora de Matemática, Érika Dagnoni e a professora de Química, Giselle Bifano, solicitaram aos alunos a produção de mapas mentais sobre temas relativos aos seus respectivos conteúdos.
Para construção dos mapas mentais, os alunos puderam utilizar os materiais clássicos como papel, canetas coloridas etc., ou ainda, ferramentas tecnológicas como o GoConqr, Coggle e Miro.
Em matemática, os alunos criaram mapas com o conteúdo estudado durante o bimestre, em que deveriam destacar os pontos mais importantes sobre cada tema, que eles não poderiam deixar de saber. Além disso, precisaram apresentar 2 exemplos de exercícios de cada conteúdo e a sua resolução. Em química, os mapas foram utilizados para duas temáticas: a química orgânica, como forma de visualizar e representar cada uma das funções orgânicas, ramificações, nomenclaturas; e o processo de tratamento e ciclo da água, mostrando as fases de cada um desses processos.
Os mapas mentais em contextos de aprendizagem
Os Mind Maps são ferramentas que permitem a organização do pensamento, um formato de exteriorizar e registrar as reflexões sobre uma temática. Essa estratégia é amplamente utilizada em contextos de aprendizagem e foi prenunciada por Tony Buzan, um psicólogo inglês. De acordo com Keindanm (2013), “Ao analisar um mapa mental, é possível verificar uma série de ideias a respeito de um tema central, as quais se entrelaçam e compõe o assunto. Esse método de ensino possui alguns componentes em comum, como os tópicos com seus conteúdos, símbolos, palavras e desenhos” (p. 1).
A utilização dos mapas mentais configura-se como uma oportunidade para o desenvolvimento da comunicação por meio de diferentes linguagens, nesse caso, tem-se o foco para a linguagem verbal e visual. Além de promover a reflexão e apropriação dos conteúdos próprios de cada disciplina.
Materiais consultados:
KEIDANN, Glaucia L. Utilização de Mapas Mentais na inclusão digital. II Educom Sul: Educomunicação e direitos humanos. Ijuí: RS, v. 27, 2013.
Texto: Humberto Vinício, Érika Dagnoni e Giselle Bifano

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